"Este trabalho apareceu em Nova Iorque em 1919. Produziu uma verdadeira revolução nos meios intelectuais. Antes das primeiras manifestações do dadaísmo e do surrealismo, Charles Fort introduzia na Ciência aquilo que Tzara, Breton e os seus discípulos viriam a introduzir nas artes e na literatura: a terminante recusa de entrar num jogo em que todos fazem batota, a colérica afirmação de que 'há mais qualquer coisa'. Um enorme esforço, não talvez para entender o real na sua totalidade, mas para impedir que o real seja entendido de uma forma falsamente coerente. Uma ruptura essencial. 'Sou um moscardo que perturba o cérebro do conhecimento para o impedir de dormir'."
O Despertar dos Mágicos - Louis Pawels e Jacques Bergier - pg 83
Não pergunte onde está a guerra, ela está em você!
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